56 – Procurando respostas! Os primeiros
imprevistos!
Apesar de ser um pouco longe não demorou
muito até que Cátia chegasse ao seu destino. Porém tudo se complicou quando
chegou à receção. A mulher não a queria deixar passar por nada o que fez com
que a rapariga tivesse de usar a sua última opção. Por muito que não gostasse
da ideia o mais importante agora era conseguir informações sobre o homem que
levou o sensei delas.
A aluna de história retirou o seu BI do bolso
e colocou-o à frente da recepcionista.
- Será que poderia ler o que está aí escrito?
- “O quê, agora também não sabe ler?” – Pensou
a mulher encarando em seguida o cartão á sua frente. – Com certeza. Cátia… – A
mulher petrificou.
- Então?
- O doutor está à sua espera. Aguarde um
pouco enquanto o vamos informar da sua chegada.
Cátia sorriu vitoriosa:
- Foi o que eu pensei.
Nem cinco minutos se passaram e a mulher já
havia voltado. Pediu que a acompanhasse até ao escritório de Trafalgar Law.
O médico já a esperava sentado na sua
secretária:
- Por favor senta-te. – Convidou. – O que te
trás de volta ao meu hospital Cátia-ya?
A rapariga sentou-se:
- Da última vez que aqui estivemos disse-nos
para termos cuidado com alguém. Eu queria que me dissesse o que sabe sobre esse
“alguém”.
- Isso quer dizer que ele já avançou.
As imagens da parede a explodir e do bilhete
da ameaça passam pela cabeça da rapariga.
- Pode dizer-se que sim. O que sabe sobre
ele?
- Ele é Ceaser Clown. Um dos cientistas mais
lunáticos que já existiu, faz tudo pela sua ciência. Ele trabalha para o
governo e também é um usuário.
- Um usuário?
- Sim, a gasu gasu no mi, ou seja, gás.
A conversa estendeu-se durante algum tempo.
Até que uma emergência surgiu no hospital e Law foi chamado de urgência. Então
a rapariga decidiu que também já estava na sua hora. Tinha conseguido as
informações de que precisavam, agora só faltava encontrar-se com Ana para
decidirem o que fazer.
Quando chegou ao local que havia combinado
com a colega ela já lá estava, porém não estava sozinha.
- Como é que isto aconteceu? – Perguntou a
que acabava de chegar.
*Algum Tempo Antes*
Em poucos minutos Ana chegara ao território
do gang.
De um momento para o outro apareceram alguns
rapazes que se tinham tornado seus admiradores. Pois para além de ser forte
também era rapariga o que fez com que ela ganhasse alguns fãs por ali.
Esses rapazes levaram-na até ao salão onde
Kid a costumava receber. Enquanto se encaminhava para a plataforma Eustass deu
pela sua presença e o seu ar aborrecido evaporou-se no ar. Para ela ter vindo
ali sem ninguém a chamar só queria dizer uma coisa, algo divertido vinha aí.
- Oh! A nossa gatinha está de volta. –
Apontou para uma poltrona vazia ao seu lado. – Vá lá senta-te.
A rapariga subiu as escadas e sentou-se e o
rapaz continuou com um sorriso convencido nos lábios:
- Então o que te trás de volta ao meu humilde
lar? Vieste visitar-me?
- Preciso da tua ajuda.
- E o que te faz pensar que eu te vou ajudar?
- Bem, a Cátia ia odiar saber que tu me deste
as informações de que preciso.
- Do que precisas? – Disse Eustass ainda mais
animado.
-
Preciso que me digas tudo o que sabes sobre Vegalab.
- Hum… – Ponderou por alguns segundos. – Sei
que é liderado por Ceaser Clown e que trabalham pro governo.
- E o que é que ele faz exatamente? Também um
usuário?
- Isso não sei.
- Não sabes mais nada mesmo?
- Não.
- Só isso?
- Só.
O astral da rapariga caiu a pique. Mas ao
menos já sabia o nome do raptor de Chopper e de que tinha contacto com o
governo. As coisas não estavam fáceis, mas talvez Cátia tivesse descoberto
alguma coisa.
- Então já não estou aqui a fazer nada. Vou
indo.
- Então e o meu beijo de agradecimento?
- Pede a alguém que to queira dar.
- Sabes que não devias brincar com o fogo?
- E o que queres que eu faça?
- Eu vou contigo, parece que vai ser
divertido.
- Quê?
- Ouviste bem. Até porque não tens outra
escolha.
- Tsk, está bem.
Dito isto Ana sai dali seguida por Kid. Por
onde passavam as pessoas afastavam-se assustadas.
- Pára de encarar as pessoas! – Ordenou a
pequena.
- Eu faço o que eu quiser.
- Então afasta-te de mim. Não quero dar nas
vistas.
Kid ignorou completamente o pedido da jovem e
continuou o que estava a fazer.
Ana parou de andar quando chegou ao local
onde tinha combinado encontrar-se com Cátia e sentou-se num dos bancos que ali
estavam. Eustass apenas se encostou à árvore que estava ao lado do banco.
Algum tempo depois surgiu uma aura
assustadora que não pertencia a nenhum dos dois. Um homem que envergava três
katanas à cintura começou a aproximar-se. Ana reconheceu logo aquela aura e
consequentemente o homem á sua frente.
- Zoro-sensei! - Levantou-se. – Eu posso
explicar.
O professor mostra-lhe o bilhete que ela
tinha deixado cair. Ao perceber do que se tratava deixou fugir um pesado
suspiro.
- Quem é que eu quero enganar? Vamos esperar
pela Cátia.
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